sábado, 18 de abril de 2009

Quando eu era adolescente eu escrevia muitos poemas, fiz muitos, li muitos, abandonei-os em algum canto. Esses dias, algo me tocou e eu me senti meio que machucada. Eu sempre aposto no ser humano. Sempre acredito que possa haver mudanças, aposto enquanto haver vida. Não desisto; daí fiz um poeminha bem autêntico

Sim, sim; não , não.
Talvez é pros indecisos
A vida urge, portanto
a incerteza não está em mim,
nem a dúvida.
A esperança sim,
A fé sim,
O sim, sim
O não, não
O talvez, nunca.

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