sexta-feira, 24 de abril de 2009

Esse mês de abril, eu praticamente não trabalhei. Não porque eu não quisesse, mas pela quantidade de feriados, festas e paralizações que so existem em nosso Pais. Vejam só: vieram as festividades da Páscoa, depois o Micareta (é o carnaval fora de época), o feriado de Tiradentes (que virou feriadão, pois caiu na Terça, e o brasileiro já não gosta né?), depois a paralização nacional, por conta do piso nacional de salários dos professores (essa bem aplaudida, pois o nosso salário está super defasado) e como não bastasse, o nosso ilustríssimo, digníssimo prefeito, não nos quer em sala de aula - nos presenteou com um aumento no nosso salário de 3%; sendo 2% a pagar no mês de maio e 1% no mês de novembro. Como nós não precisamos disso tudo, teremos mais dias sem aula. Segunda e terça a nossa classe de altruístas fará uma paralização, com direito a uma passeata na Terça à tarde pelo centro da cidade até a prefeitura. Será que vamos consegui sensibilizar alguém? Aí fica a pergunta: qual o compromisso, que esses homens elitos pelo povo, tem pela educação? "LIBERTAS QUE SERA TAMEN" ? "ORDEM E PROGRESSO"? País do futebol? ou Pais do Carnaval de Norte a Sul, o ano inteiro? ou passagens de avião para toda a corja de políticos e seus familiares a la vonté? Eu não quero abril "só sombra e água fresca". Eu só quero JUSTIÇA!!!

sábado, 18 de abril de 2009


Cheguei da escola, toda "cansadona". A gente vive correndo atrás de novidades; não importa se é bonita aos nossos olhos, repugnante ao nosso paladar, ou bela aos nossos ouvidos. Sei que, o que achei foi algo bem inusitado. Um morcego dormindo em altos sonhos no ralo da lavanderia. Foi a oportunidade que tive de ver como o bicho dormia, tão placidamente. E o que foi interessante, é que ele dormiu o dia todo lá, com a cara pra baixo, até pensamos que ele estava morto. Mas estava: "morto de sono".


Quando eu era adolescente eu escrevia muitos poemas, fiz muitos, li muitos, abandonei-os em algum canto. Esses dias, algo me tocou e eu me senti meio que machucada. Eu sempre aposto no ser humano. Sempre acredito que possa haver mudanças, aposto enquanto haver vida. Não desisto; daí fiz um poeminha bem autêntico

Sim, sim; não , não.
Talvez é pros indecisos
A vida urge, portanto
a incerteza não está em mim,
nem a dúvida.
A esperança sim,
A fé sim,
O sim, sim
O não, não
O talvez, nunca.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Eu estou amando isso

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